Resumo da Semana
Diretores da ATJ estiveram durante esta semana no Tribunal de Justiça para acompanhar demanda dos servidores.
Pontos de destaque:
O ponto principal foi a quebra do limitador, que de acordo com o Presidente do Tribunal de Justiça, Des. João Henrique Blasi, o projeto continua no radar para o segundo semestre, desde que a economia continue favorável, sendo que os indicativos apontam para uma melhora a partir do próximo mês.
De outro Norte, algumas demandas ainda permanecem pendentes de pagamentos e deverão ser programadas para quitação até o final do ano, entre elas: diferenças da VPNI, devolução do IR que havia sido descontado sobre 1/3 de férias, atrasados de aposentados que passaram recentemente para a inatividade, atrasados da data-base, entre outros.
Sempre é bom lembrar que nosso tribunal segue uma margem de segurança financeira, tendo como prioridade a folha de pagamento para os próximos meses, o que significa que a recuperação econômica impacta nessa programação de valores pendentes.
Em razão do exposto, não há previsão de ganho real a curto prazo, nem mesmo de uma reestruturação ampla de cargos.
Nesse passo, num futuro próximo deveremos ter um novo modelo de estrutura de cargos no judiciário, mais ao estilo da Justiça Federal, com menos cartórios, estrutura mais enxuta, e vencimentos condizentes com as reais atividades prestadas pelos nossos servidores, motivo pelo qual a quebra do limitador para os servidores do nível ANM seguem no radar com boas chances de êxito.
Promoções
Ainda, há um projeto caminhando em relação às promoções, o qual estabelece uma carga horária menor em cada modalidade de curso, possibilitando-se somar vários cursos de carga reduzida para se atingir o número de horas necessárias para a promoção
Eleição da ATJ
Por fim, na próxima segunda-feira, dia 29, conforme publicado, teremos a eleição da nova diretoria da ATJ (Chapa única). Nesse sentido, um link será liberado às 9h da manhã para os sócios que quiserem acompanhar.
Plantão
Em ralação ao assunto, argumentamos sobre os principais pontos encaminhados pelos nossos associados, os quais precisariam de um estudo mais aprofundado para serem ajustados. No entanto, essa é uma matéria complexa, que depende de decisões colegiadas, posto que a realidade das comarcas são muito diferentes. Nesse prisma, para uma decisão mais acertada seria interessante ouvir as associações e sindicatos, os quais tem uma ideia mais próxima da realidade vivida pelos servidores.