Considerando o despacho acima, recentemente fomos comunicados pela administração do tribunal sobre o prosseguimento do nosso pedido de quebra do limitador e passamos a nos reunir para adequarmos às possibilidades financeiras da instituição no momento, o que resultou num investimento nessa primeira etapa de quase quatro milhões de reais
Noutro sentido, as movimentações nas redes sociais em torno do tema trouxeram um alerta, de modos que a Direção da ATJ vem se manifestar no sentido de que o projeto ora apresentado pela administração deve seguir nos moldes em que se encontra.
Por outro viés, entendemos que questões pontuais poderiam ser melhoradas, mas devido a exiguidade de tempo e a demora que esse tipo de projeto costuma ter em sua tramitação, não há tempo hábil para discussões mais aprofundadas, considerando que tais alterações podem ser feitas num momento futuro por ser esta apenas uma etapa de um projeto maior. Ainda, por estarmos nos aproximando do final desta gestão, a qual tem vista com bons olhos a quebra do limitador, bem assim, a necessidade de tramitação na ALESC o que costuma ser demorado, somos pelo prosseguimento do feito com urgência.
Ainda, é preciso trazer à baila que originalmente a quebra do limitador é um projeto da ATJ, conforme se vê acima, sendo este diferente daquele apresentado pelo SINJUSC que previa a criação de novas referências, o que é inviável no momento.
Posto isso, qualquer entrave criado pela atual direção do SINJUSC que venha a fazer com que esse projeto não vingue, seja pela demora ou por modificações infactíveis, passa a ser de responsabilidade exclusivamente da diretoria sindical atual.